Não é apenas o secretário de Indústria e Comércio Ricardo Barros (PP) que projeta disputar o Senado Federal caso Sergio Moro (UB) tenha o registro de candidatura impugnado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelos gastos durante a pré-campanha dele, em 2022, para presidente, a deputada federal e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, está articulando nos bastidores e está indiretamente ligada a ação movida pelo PT estadual contra o ex-juiz da Lava Jato.
Mas a cassação de Sergio Moro não é tão simples assim, a ação pode nem prosperar porque uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa, o PT se baseia em um período em que o presidente de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva gastou muito além da imaginação.
Como Sergio Moro abriu mão da candidatura à presidência por pedido do ex-senador Alvaro Dias e da presidente do Podemos, Renato Abreu, para os postulantes a deputados federais e ao Senado da sigla tivessem mais recursos, o caso é diferente.
O senador paranaense ao se filiar ao Podemos tinha a promessa de Alvaro Dias, que em caso dele não emplacar a presidência, Sergio Moro ficaria com a vaga para o Senado, mas no fim das contas resolveu permanecer na disputa, obrigando o ex juiz a buscar outro partido, o União Brasil.
Se o Sergio Moro for cassado, o povo vai voltar para as ruas
não voltou nem quando o lula tomou o poder… vai voltar por causa de moro? kkkkkkkkkk
Representante da velha políitica