A inauguração da sede estadual do partido no bairro do Ahú, na segunda-feira, 22, em Curitiba, reuniu a nata da sigla, como a ex-governadora Cida Borghetti; o secretário de Indústria e Comércio, Ricardo Barros; os deputados federais Toninho Wandscheer, Marco Brasil e Dilceu Sperafico; os deputados estaduais Maria Victoria, Mateus Vermelho e Soldado Adriano José; o prefeito de Londrina, Marcelo Belinati; o chefe da Casa Civil, João Carlos Ortega e o secretário do Planejamento Guto Silva.
Mas também marcaram presenças aliados de outras siglas, como o vice-prefeito Eduardo Pimentel (PSD); o prefeito de Curitiba Rafael Greca e o vice-presidente do MDB, Renato Adur.
Também estiveram no evento os vereadores curitibanos Eder Borges e Nori Seto, além da ícone vereadora de Londrina Jessicão.
Nos bastidores as conversas eram se Maria Victoria iria emplacar a candidatura a prefeita ou a vice de Eduardo Pimentel.
Também que Soldado Adriano José seria um nome certo à Prefeitura de Maringá caso Silvio Barros II não entre na corrida eleitoral em 2024.
Mas os progressistas paranaenses projetavam mesmo era a eleição de 2026, questionavam se Cida Borghetti iria sair ao Senado Federal ou tentaria novamente o governo do Paraná.
Parte da militância projetava que a ex-governador iria tentar o Senado Federal e Ricardo Barros seria a melhor opção para o governo do Paraná.
Mas a grande questão era: como o partido se comportará no governo federal, vai permanecer fiel ao ex-presidente Jair Boslonaro (PL) ou irá de Luiz Inácio Lula da Silva para 2026.
Nacionalmente o Progressistas está buscando caminhos alternativos para voltar a disputar a presidência do Brasil, por isso, a presidente estadual do Progressistas Maria Victoria está reorganizando a legenda, claro, focando primeiro 2024 e para então começar a articular 2026, mas ela considera ser fundamental reforçar a base nos 399 municípios no próximo ano para então voltar a dar passos largos na política paranaense.