A primeira suplente do Partido dos Trabalhadores na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), a vereadora curitibana Professora Josete está acompanhamento atentamente as tretas do deputado estadual Renato Freitas (PT) com os companheiros de casa, e parlamentares da Câmara Municipal de Curitiba já perguntaram quando ela iria assumir como deputada estadual.
Ontem, Renato Freitas se superou nas acusações contra adversários, foi as redes sociais para apimentar o relacionamento contra deputados da casa de leis, com afirmações duvidosas e mirando o presidente da casa de leis Ademar Traiano (PSD) e o bolsonarista Ricardo Arruda (PL), além de generalizar em todos os discursos.
A relação de Renato Freitas com os deputados estaduais está em crise, assim como aconteceu quando ele passou pela Câmara Municipal de Curitiba com os vereadores, quando ocorreram diversos problemas envolvendo diferentes integrantes da casa de leis.
Parte dos parlamentares na Alep querem o couro de Renato Freitas porque acham que ele sistematicamente vem quebrando o decoro parlamentar com acusações infundadas contra companheiros de casa, partindo para o campo pessoal, quando deveria se restringir ao campo das ideias na Assembleia Legislativa do Paraná.
O vereador e presidente do PT de Curitiba, Angelo Vanhoni, esteve na Alep para conversar com Ademar Traiano e o primeiro secretário Alexandre Cur (PSD) para saber como andam as representações encaminhadas a corregedoria da casa, presidida por Artagão Junior (PSD), e que nos próximos dias pode tomar uma decisão sobre as injúrias cometidas por Renato Freitas contra parlamentares no plenário e nas redes sociais.
Pelas reuniões da bancada do PT no plenário da Alep nas últimas semanas, as conversas de Angelo Vanhoni com os deputados e o clima de revolta entre os parlamentares, há a possibilidade de Renato Freitas sofrer algum tipo de enquadramento, como por exemplo, perder a fala em algumas sessões, proposta pela segunda secretaria Maria Victoria, ou até mesmo ter a denúncia encaminhada para a Comissão de Ética para o petista se explicar, com perigo de até mesmo perder o mandato.
Os deputados estão batendo na tecla de que Renato Freitas está se vitimizando no parlamento, pois o petista fala que somente ele andou de ônibus, estudou em escolas públicas, passou necessidades financeiras e teve problemas de adaptação social.
O deputado Hussein Bakri, líder do governo na Assembleia Legislativa do Paraná, rebateu os argumentos de Renato Freitas dizendo ter estudado em escola pública e ter passado por perengues porque isso acontece com todo ser humano.
Ricardo Arruda foi além, questionou porque Renato Freitas não doa o salário de deputado para os necessitados e perguntou aos jornalistas porque o esquerdista anda desfilando pelas ruas de Curitiba com um carrão alugado as custas do contribuinte e não faz o que prega, a distribuição da riqueza gerada pelo trabalho dele, gerando gargalhadas e brincadeiras entre os presentes.
Petistas de carteirinha confidenciaram ao Blog do Tupan que o PT está esperando um motivo para rifar Renato Freitas, já que estão cansados do discurso racista e de ódio contra todos os setores da sociedade, em especial contra as forças de segurança, por ele ter sido detido várias vezes nos últimos anos.
Um militante de décadas do Partido dos Trabalhadores concorda com os deputados estaduais paranaenses: “o Renatinho (como ele é chamado dentro da sigla) gosta de se colocar como vítima. Ele tem um problema patológico, ele gazeteou a aula sobre a evolução integral da sociedade apresentada por Durkheim e não tolera nossas normas morais”.
NO PARANÁ, NO MUNDO DA POLITICA, EMPATIAS ENTRE CHU CHU É CEBOLA,KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK….
Esse párea que jamais poderia estar na tribuna, não pela cor ou origens, mas pela sua postura como figura pública e parlamentar… Agora eleito está se achando acima das leis e totalmente imune a qualquer regra social… Espero que a Alep não caia nesse golpe do perseguido e do coitadinho pra passar a mão na sua cabeça como fizeram os bundões da CMC.
Saiu um chato e entra uma chata