A criação da Frente de Esquerda reunindo o PSDB , o PCdoB, a Rede, o PSOL, o PDT, o PSB e o PT pode criar alianças imagináveis na eleição de outubro do ano que vem, como a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT) apoiando o adversário político de mais de uma década, o ex-governador Beto Richa, caso ele chegue ao segundo turno em Curitiba, por exemplo, para evitar a eleição do deputado federal e ex-procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol (Pode), o adversário a ser batido.
Ou se a aliar a candidatura do deputado estadual Do Carmo (UB) à Prefeitura de Maringá para evitar a eleição do irmão do secretário de Indústria e Comércio de Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), Ricardo Barros, Silvio Barros II.
A eleição municipal de 2024 pode provocar outras bizarrices, como levar o Partido dos Trabalhadores a apoiar no primeiro turno candidaturas que evitem a chegada de bolsonaristas às prefeituras das principais cidades do Paraná, claro, com uma contrapartida, não apoiar a candidatura do ex-presidente de direita Jair Bolsonaro (PL), em 2026.
TAMO JUNTO TCHÊ,KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK….
Do Carmo, aliás, é o candidato ao governo do Paraná pelo PSDB. A Frente de Esquerda reunindo o PSDB, o PCdoB, a Rede, o PSOL, o PDT, o PSB e o PT pode criar alianças imagináveis na eleição de outubro do ano que vem, como a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT) apoiando o adversário político de mais de uma década, o ex-governador Beto Richa, caso ele chegue ao segundo turno em Curitiba, para evitar a eleição do deputado federal e ex-procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol (Pode), o adversário a ser batido. Ou se a