Com a polarização entre direita e esquerda na eleição de 2022 entre Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acentuou o que os eleitores querem para a próxima eleição de 2024, candidatos com posicionamentos políticos, não apenas aqueles prometendo mundos e fundos, como lombadas, asfalto, pistas de skates, campos de futebol, revitalização de ruas, a tendência agora é se colocar se é contra ou a favor de determinada ideologia.
Hoje, a Câmara Municipal de Curitiba está recheada de vereadores que se dividem que não posicionam nem a direita e nem para a esquerda e sinalizam uma hora de um lado outra oura de outro, poucos sobem a tribuna para falar das barbaridades sobre o ditador Daniel Ortega, ou sobre as contradições do governo de esquerda de Luiz Inácio Lula da Silva ou para defender Jair Bolsonaro (PL).
O protagonismo na direita hoje no legislativo da capital do Paraná é de Eder Borges (PP), Pastor Marciano (SD), Pier Petruzziello (PP), Ezequias Barros (PMB) e Rodrigo Reis (UB).
Pelo lado da esquerda, Professora Josete (PT), Dalton Borba (PDT), Angelo Vanhoni (PT), Giorgia Prates (PT) e Maria Letícia (PV).
Oponente só publicamente… Nós bastidores tramat como podem conseguir mais cargos comissionados no executivo.