A esquerdização da Câmara Municipal de Curitiba, principalmente na Comissão de Direitos Humanos, não só afetou o direitista Eder Borges (PP), mas também a vereadora Sargento Tânia Guerreiro, do partido do senador Sergio Moro, o União Brasil, ela também pediu para sair, não conseguiu, mas ainda procura um meio de deixar o caminho aberto para Giorgia Prates (PT) soltar o discurso da diversidade, sem interferência dela.
A confusão na comissão quando a Mesa Diretora interferiu para abrir caminho para Giorgia Prates assumir a presidência.
BAH,KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK…..
Deveria permanecer nessa comissão para fazer os enfrentamentos necessários.