A primeira queda de braço entre o ex-presidente de direita do Brasil e o de esquerda acontece amanhã em Brasília, na eleição do presidente do Senado Federal, de um lado Jair Bolsonaro (PL) apoia Rogério Marinho (PL) e de outro Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com toda a tropa de choque da caneta (ministros irão se desincompatibilizar para votarem no candidato considerado perfeito para o plano de um socialismo moreno no sul do Equador) trabalhando para Rodrigo Pacheco (PSD) continuar comandando a casa del eis.
A eleição de Rogério Marinho significará uma trincheira da direita para colocar o Supremo Tribunal Federal (STF) na esfera de cumpridor de leis, não de fazedor, como aconteceu nos últimos anos e uma ameaça para a esquerdização de leis e de costumes.
Rodrigo Pacheco será sinônimo para não acontecer a necessidade imediata do Brasil, de pacificador da nação.