Geraldo Alckmin, candidato à vice-presidente na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), deve discar ainda hoje para o ex-governador e eleito deputado federal do ninho tucano Beto Richa (PSDB), amigos de longa data, para tentar puxa-lo para apoiar a Federação Brasil da Esperança (PCdoB/PV/PT) no segundo turno das eleições presidências, no dia 30 de outubro, no Paraná, e de quebra atrair as deputadas estaduais Mabel Canto (PSDB), com base eleitoral em Ponta Grossa, e Cristina Silvestre (PSDB), em Guarapuava.
Trazer os três tucanos seria um golpe de mestre e prepararia Beto Richa para fazer parte da base de apoio, caso Luiz Inácio Lula da Silva vença as eleições.
Mas a interrogação é: será que o ex-governador irá cair na armadilha da esquerda e descaracterizar o passado dele, quando se mostrava um combatente das narrativas dos esquerdistas, como Gleisi Hoffmann (PT) e Tadeu Veneri (PT)?
Uma forma de convencer Beto Richa para o lado da força vermelha seria sinalizar apoio na eleição de 2026, o que poderia levar o tucano a refletir.
ESQUERDA????KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK…..
Esse mauricinho já era!
O PT pode ficar com esse cidadão.
Esse Beto Richa devia permanecer longe da polígica. Espero que o Jocelito recupere a candidatura.
Esse Beto Richa é outro “cara de pau”, se tivesse um pouco de percepção das coisas nunca mais seria candidato a nada. Também com cadeia nas costas não há a menor dúvida quem ele vai apoiar.