O vereador petista está envolvido em mais uma polêmica, alguns dias antes de reassumir o mandato de vereador na Câmara Municipal de Curitiba foi fotografo em meio a uma roda de fumo, na região central de Curitiba, com fotos circulando em grupos nas rede sociais, provocando a indignação de pares da casa de leis, entre eles, Marcio Barros (PSD), Denian Couto (Pode), Eder Borges (PP), Osias Moraes (Rep), Mauro Ignácio (PP) e Ezequias Barros (PMB), aparentemente apenas a evangêlica Noêmia Rocha (MDB) estava feliz e o professor de direito Dalton Borba (PDT) que o defendeu em plenário, até mesmo o ex-vereador Thiago Ferro, dispensado pelas urnas em 2020 por pecados capitais entrou de sola em Renato Freitas (PT) publicando uma mensagem: “vereador do PT que foi cassado, fumando maconha! Ahh, acabou de ser eleito deputado para defender esses valores! É tão simples escolher e você vai com os que querem às drogas ou com que querem proteger a vida, família e liberdade?”
Renato Freitas foi condenado a perde de mandato em agosto, mas o Supremo Tribunal Federal em uma rápida decisão devolveu-lhe o mandato, mas ele está com dias contados na Câmara Municipal de Curitiba, em fevereiro renuncia para assumir uma cadeira na Assembleia Legislativa do Paraná, onde novas confusões devem começar a rolar.
Os vereadores não gostaram do discurso de Renato Freitas no dia da posse, na fala de cinco minutos, gastou 30 segundos para agradecer os votos e 4m e 30s para criticar os membros da casa que o cassaram em agosto.
Para justificar a invasão da Igreja do Rosário, Renato Freitas adotou a tática de racismo, o que não é verdade, já que os vereadores nunca tiveram problemas com Herivelto Oliveira (CDN) ou Mestre Pop (PSD), negros da gema, ou até mesmo Carol Dartora (PT).
Pivete, invasor e maconheiro
Esse piá é um abobalhado.
è uma pena que a justiça do PARANÁ está cega e faz o que o PT manda fazer se fosse tempos atrás com justiça séria e justa já estaria a tempo na cadeia pior que tem gente que vota nesse individuo é o PT……………
A Justiça do Paraná agiu certo. A liminar ele conseguiu no Supremo Tribunal Federal (STF).