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sexta-feira, novembro 22, 2024
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InícioDestaqueCom obras e gestão, Ratinho Junior resolveu passivo histórico do sistema prisional

Com obras e gestão, Ratinho Junior resolveu passivo histórico do sistema prisional

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Até 2024, o Paraná terá 16 novas penitenciárias e cadeias públicas, com um aumento de quase 7.500 vagas no sistema carcerário em seis anos. A medida é reflexo da política implantada pela gestão do governador Ratinho Junior no início do seu governo para o setor, com foco em aliar intervenções de infraestrutura e modernização do modelo de gestão penal.

Foram concluídas ou estão em andamento as obras das Cadeias Públicas de Curitiba, Londrina, Guaíra, Foz do Iguaçu, Ponta Grossa, Piraquara, Arapongas e Santo Antônio da Platina, ampliações da Penitenciária Estadual de Foz do Iguaçu, da Penitenciária Estadual de Piraquara II e da Penitenciária Industrial de Cascavel, além dos reparos nas Cadeias Públicas de Engenheiro Beltrão e Goioerê, Ivaiporã e Cornélio Procópio.

Uma das propostas de Ratinho Junior para os próximos anos, registrada em seu Plano de Governo, é a busca pela eficiência energética através da adoção de métodos alternativos de geração de energia. A ideia é utilizar o entorno de penitenciárias para instalação de placas solares, que reduzirá os custos de funcionamento da estrutura e cujo trabalho pode ser feito com mão de obra de presos.

“Estamos reorganizando o sistema penal que estava sucateado, investindo quase R$ 200 milhões em todos o sistema para estruturar cada vez mais estes presídios que vamos entregar, e para que os presos trabalhem enquanto cumprem pena”, afirma Ratinho Junior.

GESTÃO EFICIENTE
Uma das principais mudanças foi a transformação do antigo Departamento Penitenciário do Estado do Paraná (Depen) em Departamento de Polícia Penal (Deppen). A medida ampliou o poder de atuação e administração da instituição, que passou a ser responsável pelo controle e segurança das unidades penais.

Com a criação de uma legislação específica, o Deppen fica responsável pelos presos e pode receber reforço em seus quadros a partir da realização de concursos e da migração dos atuais agentes penitenciários. A mudança também garantiu mais eficiência à Polícia Civil, porque desde então, 100% do efetivo está liberado para trabalhar exclusivamente nos serviços de polícia judiciária.

“Quando assumimos o governo, o Paraná era o estado que mais tinha presos em delegacia do Brasil. Eram mais de 12 mil. Hoje, não existe mais preso em delegacia e quem cuida deles é o Deppen, enquanto a polícia civil está totalmente focada em investigação e combate ao crime organizado, que é a sua missão”, afirma Ratinho Junior.

A interação com a comunidade acadêmica foi estreitada por meio da abertura do sistema penitenciário aos estudantes de psicologia, direito, serviço social e pedagogia com um programa de Residência Técnica.

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