Aroldo Murá informa que Maria Cristina Coutinho, que lidera chapa para a eleição de novembro da ACP (Associação Comercial do Paraná. Foto: André Nunes), não está sentada na cadeira esperando acontecer. Ela está correndo a praça… Manda-me mensagem no final da manhã de sexta-feira, com tom de crítica: diz estar batendo perna, pedindo votos, de loja em loja, para a Chapa Renovação. “Não está fácil fazer campanha sem saber quem é associado da ACP”, exclama Cristina, que também está colhendo assinaturas de pelo menos 1.200 mulheres do comércio de Curitiba em apoio às suas propostas para presidir a ACP.
Do lado de José Eduardo Sarmento, consegui, hoje, uma explicação bem objetiva: ele e o seu staff estão à espera de um acordo com Camilo Turmina, uma composição para evitar o bate chapa. Admite Sarmento que a espera por um acordo é que vai definir o começo da campanha. Mas que há um tempo de espera suportável.
Várias lideranças da ACP estão cuidando dessa composição. Mas Sarmento não está disposto, é o que se depreende, a dar crédito de tempo “sem limites”. Se as negociações visando a acordo não andarem na medida do tempo “necessário e essencial”, ele deverá, então, botar o bloco “na rua”.
O tempo corre, “tempus fugit”.
DO JANTAR NA ACP, RESTARAM “ADESÕES” DE BLOGUEIROS
Desde o início da cobertura do “imbróglio na ACP”, este site/Coluna pediu à Associação Comercial do Paraná contato jornalístico. A intenção foi sempre ouvir o outro lado. Prova disso está nos nossos arquivos, nos quais registramos nosso pedido à ACP. Sem resposta, afora uma sequência de transferências de minhas ligações para outras pessoas da ACP, algumas delas sem conexão com a área de imprensa. E mais: a ACP não nos incluiu no rol dos recebedores do noticiário.
“A única coisa que vai andando no “primo canto” é o noticiário de blogueiros que participaram de jantar- churrasco na ACP, em junho. Foi quando esses “influencers” (não são jornalistas) receberam convite para produção de matérias pagas em favor da Associação e de Turmina.
“Assim caminha a humanidade,”como sempre lembrava o Fábio Campana…