O vereador bolsonarista do Progressistas, no primeiro mandato e eleito pelo PSD, reassumiu a cadeira na Câmara Municipal de Curitiba após ter sido cassado por um erro formal do Tribunal de Justiça do Paraná, ao publicar que Eder Borges teve um processo, movido pela APP-Sindicato,, considerado transitado e julgado, quando ainda faltava decidir os agravos.
Com a justiça sendo feita, o primeiro suplente, Mestre Pop (PSD), deixou a casa de leis na quarta-feira e Eder Borges vai permanecer na Câmara de Curitiba, até todos os recursos serem julgados, que só deve ocorrer no próximo ano.