O arrego de participar das sessões legislativas e das reuniões das comissões temáticas da Câmara de Curitiba do conforto do lar ou de dentro do carro, distante da capital paranaense, vai acabar no enigmático 1º de abril, o dia da mentira, na quinta-feira a casa de leis anunciou o retorno das sessões plenárias presenciais, após reunião do Colégio de Líderes.
Desde de julho de 2021 as sessões eram realizadas de forma híbrida, mais por pressão dos vereadores de primeiro mandato do que dos antigos, defensores do sistema atual por dar mais liberdade (sic).
Também a partir de 1º abril os funcionários poderão retornar ao trabalho presencial, mas o martelo ainda não foi batido.
O cerimonial da Câmara de Curitiba vai retomar os trabalhos no dia 24 de março com a volta das audiências públicas e as sessões solenes com presença do público.
As comissões temáticas não têm data para votar, caso os integrantes decidirem podem continuar no sistema híbrido.
Turma de folgados. Nós temos que levantar e trabalhar todos os dias, esses caras trabalham três horas por dia e ficam a vontade durante as outras horas.
O tempo passa rápido, logo tudo irá mudar e esses vereadores desta legislaltura vão ter que trabalhar em aglum lugar.
Acaba a mamata em abril para começar a mamata de maio que um “jeitinho” eles sempre vão dar jeito de manter.
Hoje é dia 07 de março, esses folgados já deviam ter retornado ao trabalho presencial no começo do ano, quando terminaram as férias. Por que ainda esperar até abril?????
ONDE ESTÁ A TAL SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, COISAS DE CURITIBACAS NÉ???KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!!!
Burrice.
O teletrabalho é o futuro. Gera economia e agilidade.
Chega de pensamentos anos 80. Estamos em 2021 na era da tecnologia.
Por causa desse tipo de pensamento retrógrado dos cabeças brancas “pensantes” que o nosso país não evolui.
Dois anos fazendo de conta que trabalhavam, enquanto a população ralando
O funcionário, de setor público ou privado, trabalha remoto ou presencialmente se for ético e competente. Se não for, fica jogando paciência, em redes sociais e pagando boleto durante o expediente, de casa ou in loco. A diferença é que o coçador ainda tem o café e o papel higiênico pago pelo patrão.