Apesar da capital paranaense ter distribuído aproximadamente R$ 500 milhõies nos últimos anos para o transporte coletivo, o preço da passagem está em R$ 4,50, sem choro e nem vela para os usuários, em Maringá, o prefeito Ulisses Maia repassou 30 milhões para a concessionária Transporte Coletivo Cidade Canção e a passagem custa a partir de hoje o valor de R$ 4,00.
Ulisses Maia com a ação mostra que falta gestão em Curitiba e o Tribunal de Contas do Paraná (TC-PR) deveria mostrar para que existe, porque o poder público repassa meio bilhão sem contrapartida social chega a ser escandoloso, por ser para uma empresa privada, enquanto os pequenos, médios e microempresários ficam contando moedinhas para fecharem a conta neste período de pandemia.
Com a omissão do TC-PR, dos vereadores da Câmara Municipal de Curitiba, o recurso que poderia ter sido transformado para investimentos se concentra em uma empresa apenas.
Para realizar as necessidades da cidade, somente em cinco anos de gestão de Rafael Greca (UB), a cidade já tomou mais de um bilhão de reais em empréstimos e até agora não conseguiu terminar a linha verde e o trevo do Atuba está um caos há quase dois anos.