A decisão caiu como uma bomba de hidrogênio na pré-campanha do ex-senador Roberto Requião (sem partido e namorando o PT) para o governo do Estado, a decisão do Partido dos Trabalhadores de destinar a maior parte do bolo para os concorrentes à Câmara Federal coloca em risco a competitividade dele na eleição de dois de outubro, já que os recursos eleitorais serão destinados para as campanhas dos deputados federais (o número de eleitos define quanto cada partido irá receber de fundo eleitoral e de fundo partidário, além do tempo de televisão e rádio).
Pelo temperamento explosivo, Roberto Requião tretou com a maioria dos antigos colaboradores do passado que sempre colaboravam com ele, talvez não tenha tempo mais de fazer as pazes com a maioria, e corre o risco de ficar engessado até mesmo para se locomover pelo Paraná para as tradicionais reuniões com apoiadores nas chamadas bases eleitorais.
Nos bastidores, os comentários são de que Roberto Requião estaria avaliando disputar o Senado Federal ou a Câmara, onde teria um mandato de quatro anos, sem muito esforço.
Roberto Requião sabe que sem recursos não irá conseguir montar uma equipe competitiva o que pode deixa-lo menor para o bonde da história.
Então não vai ter recursos para turbinar a campanha do filho?
Requião fala a tanto tempo a mesma coisa que ninguém acredita mais nele e nem nas propostas. Quantos anos eles teve para melhorar um pouco o Brasil, o que ele fez, pouca coisa.
Requião vai conseguir novamente convencer o eleitor com esse papo mole? O eleitorado é outro e sabe quem é ele
Requião ganhou a primeira eleição falando de um tal Ferreirinha, que acabou sendo um grande facão.