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terça-feira, novembro 26, 2024
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InícioPolítica CuritibaGalanteios, assédio, caso de amor com tiro e perseguição funcional na Guarda

Galanteios, assédio, caso de amor com tiro e perseguição funcional na Guarda

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O jornalista político Aroldo Murá informa que o SETRAN (Secretaria de Trânsito) e a Guarda Municipal de Curitiba, por mais que tentem manter em segredo algumas de suas contradições, estão cada vez mais passando um período de “imbroglios”. É o caso da GMC, onde reina a engenheira Rosânela Batistella, aquela que não cansa de proclamar seu poder de comando, e onde vai se divisando um novo complicador para a administração Rafael Valdomiro Greca de Macedo.

Vamos por parte: corre na Procuradoria do Município de Curitiba, apuração da Comissão Municipal da Estabilidade funcional , tendo como centro da encrenca uma jovem guarda municipal, com menos de 3 anos de função. Ela não tem, portanto, os benefícios da estabilidade e pode ser demitida sem maiores demandas. A comissão foi acionada pela GMC contra a moça. Sua vida funcional está nas mãos da chefia.

Pois é na dependência de sua chefia que reside, por ora, o problema para a jovem guarda da GMC: o futuro poderá indicar que, justamente, um de seus chefes, estaria no epicentro do “imbroglio”, que começa a ser analisado pelos “caciques” da PMC. Isto quer dizer: a jovem, 24, estaria guardando, para a ocasião oportuna, revelar o seu “coringa”. No caso, aguarda a hora oportuna para indicar “até em juizo”, o seu assediador e suas ações, e que, depois, teria se transformado em seu “caso de longa duração”.

SEGURANÇA E GALANTEIOS

Traduzindo-se a questão: a guarda XYZ (iniciais aleatórias para esconder a identidade da jovem) desde que chegou à GMC chamou a atenção de um chefe galanteador contumaz. Ele, que com folga, poderia ser nominado como assediador sexual, conquistou-a. E a levou, sob suas asas, a uma posição segura em setor privilegiado (Inteligência?) da GMC. Isso sem embargo dela ser verde na profissão. E não ter estabilidade funcional. Sob estrita vigilência da chefia, XYZ foi vivendo sob bençãos que pareciam não ter fim.

Só deveria, no entanto, obedecer a uma regra máxima: “Você não vai se relacionar com ninguém da Guarda”, decretou o chefe enamorado, que foi comulando a guarda de presentes, regalitos de toda ordem. E também de e-mails e outras provas do relacionamento inconcebível, em qualquer instituição.

A sorte de XYZ terminou no dia em que ela, mantendo relação amorosa paralela,com outro guarda, de sua idade, foi ameaçada fisicamente por esse novo namorado. E para contê-lo, chegou a dar um tiro para cima. “Só para impedir que ele me machucasse”, teria explicado a guarda à unidade da PMEP que foi atender o caso. A pedido dela, fique claro.

TIRO QUE SALVA

O tiro, se evitou a brutalidade anunciada pelo novo enamorado, soou como explosão nos arraias da chefia que imaginava ser dona daquela cabecinha jovem, plástica insinuante, “uma dádiva dos deuses”, como ele certa vez confidenciou a um grupo de amigos. Um sapiente advogado, consultado sob o caso, previu, em tom entre sério e irônico: “A moça terá várias caminhos para ganhar essa em juizo. A começar por assédio.

Mas o melhor mesmo é recorrer, logo, à Lei Maria da Penha…” Essas são algumas das apurações que dona Matilde da Luz está fazendo, “com redobrada dedicação”, na GMC, um dos celeiros de apoio maior do prefeito e de sua chamada primeira dama, a Aranha Marrom, 78. Pano rápido. Voltaremos ao assunto.

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