Com o papo furado de que seria fundamental ter como aliado o principal representante do Executivo de Curitiba, Rafael Greca (DEM) vem se oferecendo para ocupar a vice de Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) há meses, com o atrativo de fazer de Eduardo Pimentel, do mesmo partido do governador, prefeito, mas vem levando uma série de invertidas o que o fez se aproximar até mesmo de Roberto Requião, uma espécie de afeto e desafeto, uma alternativa da esquerda para disputar a chave do Palácio Iguaçu.
O problema do distanciamento é o esfarelamento dos Democratas no Paraná e no Brasil, a eleição de 2024 vai esvaziar a legenda na capital, para sobreviver 2022 vai precisar da coligação, tanto para deputado estadual como federal; como o tempo de televisão e de rádio é o nono, além do fundo eleitoral, está bem longe do que pode oferecer o PSL, PP, MDB, PL, PSB, Republicanos e o PSD, a confiabilidade.
A eleição de 2018, quando Greca deu a alma para emplacar a reeleição de Cida Borghetti (PP). é uma indicação de que Ratinho Junior pode mostrar pela segunda vez consecutiva a liderança pífia do democrata na capital do Paraná.
Não é difícil de entender, se ratinho não abrir as portas, Greca vai com Requião, simples assim. Quem conhece Greca, sabe bem como ele é. Já se mostraram “gentileza” quando chamou Requião para celebração da GM de Curitiba. Não vejo muita preocupação do Greca nesse momento, e sim do ratinho, por não ter a capital com ele na campanha, caso fechar todas as portas, jogo está aberto.
E só para lembrar, hj Requião estará em uma reunião com PSB “Nacional”, não vai e nem quer bater continência para os deputados daqui da base do PSB. Abs e cenas dos próximos capítulos estão por vir!!!