Angelo Rigon informa que o deputado federal Ricardo Barros (PP), hoje ardoroso defensor da PEC do Voto Impresso, tinha outra convicção quando o governo era outro. Quando ele era da base da ex-presidente Dilma Roussef (PT), em 2015, o hoje líder do governo Jair Bolsonaro votou para manter o veto da petista ao voto impresso, previsto na minirreforma eleitoral. Devemos a lembrança a Rayssa Motta, do Estadão.
“Voto auditável. A luta continua. Hoje teremos votação do voto vencedor, que irá a plenário. Mais transparência na eleição nunca é demais”, escreveu ele dias atrás nas redes sociais. Em 2015, quando ele pensava da mesma forma do governo de plantão, Barros votou contra a impressão do comprovante de voto impresso, foi voto vencido, mudança que posteriormente foi declarada inconstitucional pelo STF e não chegou a ser colocada em prática.
Será que ele está fazendo midia training
Família Barros não passam de parasitas, são sanguessugas, sempre irão apoiar aqueles que estão no poder.
Oportunista
e o Requião que conseguiu levar apenas cinco embora do MDB