No segundo dia sem partido, o ex-senador paranaense continua a perigrinação para encontra uma sigla para ele e o herdeiro político, Requião Filho, disputarem a eleição de dois de outubro de 2022, hoje ele pretende pedir arrego para o presidente Carlos Lupi, após a direção do PDT do Paraná alegar desconhecimento de convite e negar a informação de qualquer conversa para filiar Roberto Requião, defenestrado do MDB na Convenção da legenda, no sábado passado, em Curitiba.
O problema é que Requião quer controlar o partido, dificilmente o presidente nacional Carlos Lupi, com o qual vai se encontrar hoje, vai tirar a moral do grupo do deputado federal Gustavo Fruet, que deixou o MDB, em 2005, após desentendimento com o ex-emedebista, por fechar as portas para ele disputar a Prefeitura de Curitiba.
Em 2018, Requião ensaiou uma aliança entre o MDB do Paraná e o PDT, mas o desejo de apoiar o candidato do PT e não Ciro Gomes (PDT) azedou a união, como Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve disputar a presidência e Requião é um lulista de carteirinha, o encontro pode não dar em nada, porque quem conhece o ex-senador sabe que ele vai apoiar o ex-presidente (amanhã Bob Rec tem encontro com Lula para tentar algo no Partido dos Trabalhadores, em outra tentativa de decisão atropelando as decisões estaduais).
tudo isso é medo do Requião desbancar o Rato?