O prefeito da capital do Paraná, na sexta-feira, por volta das 13h30, continuava sendo vigiado pela Guarda Municipal de Curitiba, nas esquinas da Vicente Machado com Coronel Dulcídio, como se ele esperasse algo de ruim fosse acontecer com ele, pelas decisões polêmicas na condução da política de combate ao coronavírus ou por abandonar os pequenos, médios e microempresários ao próprio destino ou por apenas ajudar as concessionárias de transporte coletivo, hoje em R$ 300 milhões.
Ao contrário de quinta-feira, a viatura da Guarda não estava na calçada de um posto de gasolina, mas parada no estacionamento regulamentado do Estar, antes da Dulcídio.
Muita mordomia
A vida segue. Romara que ele saia no ano wue vem
E mascaras pra os funcionários trabalharem? E alcool-gel nos locais de trabalho? A prefs cuida dos seus funcionários e fornece esses ítens ou só os donos de ônibus merecem atenção???