A revista semanal IstoÉ informa que quatro líderes da Igreja Universal do Reino de Deus, entre eles o bispo Honorilton Gonçalves, foram acusados e indiciados pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC) de Angola por lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Além de Gonçalves, ex-homem forte da TV Record e pessoa de confiança do bispo Edir Macedo, também são réus “não presos” no processo-crime o bispo angolano Antonio Pedro Correia da Silva, ex-presidente da igreja no país, e os pastores brasileiros Valdir de Sousa dos Santos e Fernando Henriques Teixeira, ex-diretor da TV Record África.
Os religiosos angolanos decidiram romper definitivamente com a direção brasileira da Universal, comandada por Edir Macedo, acusando a igreja brasileira de vários crimes, entre eles racismo, fraudes, evasão de divisas, lavagem de dinheiro, expatriação de capitais e imposição de vasectomia aos pastores.