O Sismuc denúncia que com mais de 10 mil casos de infecção ativa em Curitiba, a UPA Sítio Cercado tem pessoas aguardando por um leito de internamento há uma semana. Assim, mesmo sem espaço físico e com poucos trabalhadores, a UPA precisa atender pacientes com suspeita de coronavírus e outros casos clínicos que necessitam de internamento, já que não há leitos hospitalares para transferência de pacientes.
A unidade também tem falta de monitores e por isso os trabalhadores precisam escolher quem monitorar. O correto seria que todos os pacientes de UTI ou com queixas respiratórias, possuíssem um monitor, mas isso não acontece.
E quando se fala em sobrecarga de trabalho, não é de hoje que a UPA apresenta necessidade de mais trabalhadores contratados na linha de frente. Nesta terça-feira, foram atendidos 44 pacientes na unidade só no eixo Covid, idealmente, de acordo com os servidores, a UPA deveria atender 20 pessoas entre internamento, emergência e observação. Ou seja, os trabalhadores da unidade estão sendo obrigados a dar conta do dobro da capacidade que o local teria de atender.
É uma questão de tempo, a bomba vai explodir!
Estamos encrencados. Socorro Deus
Phodeu literalmente!!!