Angelo Rigon conta que Jair Bolsonaro, que se elegeu dizendo que não iria disputar um segundo mandato, resistiu ao maringaense Sergio Moro mas entregou-se de coração a Ricardo Barros, aquele da Galvão Engenharia. Barros é a ponte pela qual Bolsonaro voltará ao PP, considerado o partido mais corrupto do país, a se levar em conta mensalão e petrolão. Ele foi filiado ao PP de 2005 a 2016.
A mudança deve acontecer até março do ano que vem. Mas o presidente ainda busca um mote para 2022, já que, como informou no domingo o Washingon Post, ele não poderá mais usar o discurso anticorrupção.
Entre o Republicano da rachadinha optou pelo PP do petrolão e mensalão
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