Aroldo Murá conta que um oposicionista de diferenciado perfil, que não faz oposição por oposição ao prefeito Rafael Valdomiro Greca de Macedo, mas sempre se manifesta com argumentação sólida, professor Euler (PSD) está colocando a Prefeitura de Curitiba num autêntico beco sem saída.
Ele fez pedido de informações, protocolado no final de semana, na Câmara Municipal (uma Casa totalmente dócil e conquistada pelo prefeito), pedindo resposta para uma questão que a Coluna/Blog registrou como um dos grandes mistérios que envolvem a administração Greca de Macedo: afinal, quanto a Consilux – a empresa que presta serviços de radares à cidade, serviço pelo qual fatura meio milhão de reais/mês – deve aos cofres municipais. Isto, levando-se em conta quatro anos, desde janeiro de 2017 a julho deste ano.
O requerimento faz outras indagações que colocam a Consilux e a Prefeitura na obrigação – especialmente neste período pré-eleitoral – de exporem a verdade. “Só se quer a verdade, nada mais que a verdade”, diz fonte do gabinete do professor Euler.
Basta colocar o CNPJ da empresa no site da prefeitura e vai ver que a empresa deve apenas taxa de alvará de 2020. Débitos fiscalizados não aparecem. É só apertar pra ser fiscalizada, bem como CAVO, ICI, COTRANS, empresas de ônibus, Tecnolimp entre todas as prestadoras de serviços a prefeitura que segundo informações não tem o ISS retido pela prefeitura em troca de favores.