Pré-candidatos a vereador de primeira viagem têm optado por partidos pequenos ou de oposição e sem políticos com mandato, sonhando com as cadeiras da Câmara Municipal de Curitiba, com baixas votações e as novas regras das sobras, onde todos os partidos disputam, mesmo não alcançando o coeficiente eleitoral.
Os novatos, ao se decidiram por uma sigla nanica, apostam na interação com o eleitorado através das redes sociais, tomando como base a disputa de 2018, quando Jair Bolsonaro venceu a corrida pelo Palácio do Alvorada, utilizando a internet e sem tempo de televisão.
Sem dúvida instrumentos como o Facebook, o Instagram e o Whatsapp podem ser ferramentas para obtenção de votos, mas em uma candidatura à vereador, o postulante não pode esquecer das peculiaridades de uma campanha que exigirá formas tradicionais de conseguir a fidelização e isso exigirá recursos financeiros, obtidos através do fundo eleitoral.
Essa turma só quer se esconder. Está na hora deles se mostrarem
Boa análise PARABÉNS ao.blog do.tupan
Tanto jogo de cena para eleger as mesmas pessoas. Curitiba precisa mudar. Chega dos mesmos.
Tupan, vc é nosso melhor articulista de política. Tudo que vc vem falando há meses está acontecendo.