Ângelo Rgion informa que um grupo de servidores da Unidade de Pronto Atendimento Zona Norte teria cruzado os braços para não atender a população. A informação, publicada por políticos na rede social, no entanto, não foi confirmada.
O grupo, que teria menos de 10 pessoas, exigiria trabalhar usando uma máscara facial específica (9.5), que não existe para vender em Maringá. Outros tipos de máscara e acessórios foram oferecidos pela Secretaria de Saúde, mas alguns servidores não teriam aceitado.