O secretário de Finanças de Curitiba, Vitor Puppi, e o de governo Luiz Fernando Jamur, entregaram a proposta da Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2020, com uma previsão de arrecadação de R$ 9,435 bilhões, valor 4,3% maior que o previsto em 2019, de R$ 9,041 bilhões.
A Câmara Municipal da capital paranaense deve votar a LOA nos dias nove e 10 de dezembro e a prefeitura ainda não anunciou os valores das emendas parlamentares para o próximo ano, mas definiu que 7% do orçamento, em torno de R$ 660 milhões, serão destinados a investimentos.
Estão incluídos na peça orçamentária, a complementação das obras da Linha Verde, melhorias em parques, como a ampliação do Jardim Botânico, além das operações de crédito junto ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), para benfeitorias à linha direta Inter 2 e com a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), para o Caximba.
Em relação às despesas, o Município prevê gastos correntes de R$ 8,56 bi, despesas de capital de R$ 800 milhões e uma reserva de contingência de R$ 68,1 mi. No caso de gastos com folha de pagamento, a previsão é de se usar R$ 42,04%. Já as despesas por função de governo devem somar 23,02% para a saúde, 20,56% para a previdência social, 19,57% para urbanismo e 18,54% para a educação.
O orçamento de Curitiba é uma ficção