O líder do PL, Sóstenes Cavalcante, após o governo de esquerda de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) começar a pressionar alguns dos 146 deputados federais de partidos que compõe a administração petista, protocolou o projeto de lei .
Até o momento, 264 parlamentares aderiram a proposta de urgência, duas das assinaturas foram consideradas inválidas, mas a justificativa não foi apresentada.
A previsão da oposição é de que a proposição seja votada até o final deste mês de abril, mas o presidente da Câmara Federal Hugo Mota (Republicanos) não confirma, driblando a pressão da metade do legislativo.
Apenas dois deputados paranaenses considerados de direita não assinaram, os deputados federais Delegado Matheus Layola (UB) e Toninho Wandscheer (PP).
Assinaram a proposta: Diego Garcia (Rep), Dilceu Sperafico (PP), Felipe Francischini, Filipe Barros (UB), Geraldo Mendes (UB), Fernando Giacobo (PL), Luciano Alves (PSD), Luisa Canziani (PSD), Luiz Carlos Hayly (Pode), Luiz Nishimori (PSD), Nelsinho Padovani (UB), Paulo Litro (PSD), Pedro Lupion (PP), Stephanes Junior (PSD), Ricardo Barros (PP), Rodrigo Estacho (PSD), Sargento Fahur (PSD), Sergio Souza (MDB), Tião Medeiros (PP) e Vermelho (PL), além de Rosângela Moro (UB), eleita por São Paulo, mas que vai disputar a eleição de 2026 à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).
Não assinarão o PL da Anistia: Luciano Ducci (PSB), Tadeu Veneri (PT), Elton Welter (PT), Carol Dartora (PT), Aliel Machado (PV), Zeca Dirceu (PT) e Lenir de Assis (PT).
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