A nomeação do Secretário de Obras de Curitiba, Luiz Fernando de Souza Jamur, como integrante da Junta Administrativa de Recursos de Infrações (Jari), gerou reações negativas na Secretaria de Trânsito e em setores da prefeitura.
O Decreto Municipal 858/2025 oficializou a entrada do secretário no órgão, que deveria garantir um equilíbrio entre representantes da comunidade e do poder público.
A questão central do debate gira em torno da imparcialidade da JARI. Como órgão responsável por julgar recursos de infrações de trânsito, a Junta deve assegurar isenção e transparência em suas decisões.
Entretanto, a escolha de um secretário municipal – e, portanto, um representante do governo – para ocupar a vaga destinada à sociedade civil gerou insatisfação na sociedade civil organizada que pede mais transparência nos julgamentos do órgão.
Para técnicos da área de trânsito e alguns servidores municipais, a nomeação compromete a independência da Junta e reforça a concentração de poder de setores dentro do governo municipal sobre um setor estratégico e financeiramente relevante.
O trânsito é uma das principais fontes de arrecadação do município, com receitas advindas de multas e outras penalidades, o que torna a fiscalização um campo de disputa entre interesses administrativos e os direitos da população.
A nomeação também chamou a atenção de vereadores oposição, que questionam o critério adotado pelo Executivo para indicar um membro da própria administração a uma função que deveria ser ocupada por um representante independente da comunidade.
A decisão, segundo esses parlamentares, contraria o princípio da equidade e da representatividade, podendo enfraquecer ainda mais a baixa isenção da Junta perante os cidadãos.
A nomeação poderá gerar questionamentos em órgãos de controle, inclusive quanto a forma e critérios de nomeação.
Luiz Fernando Jamur acumula proventos integrais de aposentadoria, o cargo de secretário de obras e agora a remuneração da Juntada Administrativa da Secretaria Municipal de Defesa Social e Trânsito.
Estima-se que a remuneração do ex-homem forte na administração passada no Palácio 29 de Março supere a do chefe do executivo.
BAH,KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK…
VOLTA CRISTINA GRAEL NÉ???KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK…..
esse cara é o tal do SUGADOR de recursos publicos
Impressionante … que Barbaridade! Mamou na teta do Cetran por dois mandatos do Rafael e agora quer mamar na Jari.
Essa Jari e Cetran viraram cabide de emprego político. Deve ter mais irregularidade por aí… Como pode ganhar mais que o Prefeito?
E pode isso? Quanto ganha um membro da Jari? Cadê o Ministério Público? No portal da transparência não consta o acúmulo de remuneração.
Avareza é a qualidade ou característica de quem é avarento, de quem tem apego excessivo ao dinheiro, às riquezas.
Tem muita gente deste tipo no serviço público.
Qual a comunidade que o tal do Jamur representa????
Ué, foi o gatoto propaganda da Red Bull, quer dizer, o prefeito netodivovô que assinou o decreto de nomeação. Tem que criticar quem nomeia ou quem é nomeado?
Lamentável a desfaçatez dos administradores da coisa PÚBLICA que acham que podem decidir como se fosse uma bodega. O Sr. Prefeito demonstra a sua falta de sensibilidade com a comunidade, com a ética, com a moralidade e com o respeito à gestão pública.