sexta-feira, março 14, 2025
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Rafael Greca perde espaço no secretariado

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O ex-prefeito de Curitiba neste momento está longe de conseguir espaço na reforma do secretariado do governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), prevista para acontecer na próxima semana, Rafael Greca (PSD) queria a Secretaria das Cidades, mas foi oferecido as pastas do Turismo e da Cultura, ambas rejeitadas.

A decisão pode acelerar a saída de Rafael Greca do partido para ir para o Progressistas, de Ricardo Barros, ou para o PSB, de Luciano Ducci, ex-candidato à prefeitura da capital do Paraná, na eleição do ano passado, vencida por Eduardo Pimentel (PSD).

Para não cair no esquecimento da população curitibana, Rafael Greca vem pressionando Eduardo Pimentel, através de aliados, para ganhar uma vaga no primeiro escalão, o que o prefeito não quer ser obrigado a fazer, pois seria uma pedra no sapato, querendo assumir indiretamente o Palácio 29 de Março, pelo menos na teoria das redes sociais, como aconteceu recentemente, durante a entrega de ônibus elétricos, quando tentou dar entender que tudo acontece na cidade graças a ele.

Nas internas, na rádio corredor, o converseiro era de que Rafael Greca foi rejeitado na Secretaria das Cidades por pedidos da maioria dos deputados, com a justificativa da provável forma de como ele iria administrar a pasta, chamando a paternidade para si de todas as obras do Paraná, deixando os membros da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) sem espaço com as bases.

Outro motivo, seria de que Rafael Greca não ser um político confiável, ele está sempre mudando de grupo político, seguindo os interesses pessoais, ele já agiu assim com outros três governadores: Jaime Lerner, Roberto Requião e Beto Richa (PSDB).

O ex-prefeito sempre teve dois planos “bes”, um, o Progressistas, tendo como opção a vice de Sergio Moro, candidato virtual do União Brasil, e o PSB, já que a ligação dele com a esquerda é histórica.

O problema no Progressistas hoje, é que Cida Borghetti (PP) apareceu no levantamento da Paraná Pesquisas com potencial de ser candidata ao governo, criando um empecilho para os planos políticos de Rafael Greca na legenda.

Sergio Moro andou alfinetando Rafael Greca nas redes sociais, o chamando de censurador, e defendendo o vereador João Bettega (UB), processado pelo ex-prefeito por criticar a política cultural dele, especificamente pela Fundação Cultural de Curitiba financiar uma obra considerada de cunho sensual.

O caminho mais viável para Rafael Greca hoje é ir para o PSB, para ser vice de Enio Verri, candidato do PT, ou como cabeça de chapa, em uma aliança envolvendo a Federação Brasil da Esperança.

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