A deputada federal paranaense entrou na esfera da imoralidade ao defender os gastos públicos do governo federal com servidores que trabalham em um gabinete “informal” da paranaense de União da Vitória, Janja Lula da Silva, mulher do presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, para Gleisi Hoffmann, a primeira dama trabalha em “causas muito objetivas, como a defesa dos direitos das mulheres contra a violência, o incentivo e difusão nacional e internacional da cultura, a causa dos direitos animais, entre tantas outras” e precisa de auxiliares.
A oposição diz que não há previsão na lei brasileira para a 1ª dama ter servidores disponíveis para um gabinete “informal”, com oito assessores (um fotógrafo cedido pela Secom) ao custo nada modesto de R$ 1,9 milhão por ano.
Defender o que imoral e indefensável é a regra dentro desse Partido das Trevas.
Correção no texto: “mulher do presidente” deveria ser substituído por ” trocadora de fraudas geriátricas de ex-ladrão” e “Gleisi” por “Amante da Odebrech”