O União Brasil pode perder dois vereadores eleitos na eleição municipal de seis de outubro de 2024 e o PL, um, na Câmara Municipal de Mauá da Serra, por fraude à cota de gênero, que exige 30% de candidaturas femininas, por decisão da 76° Zona Eleitoral de Marilândia do Sul, mas como ainda cabe recurso para o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) e para o Tribunal Superior Eleiutoral (TSE), os três poderão assumir no dia 1º de janeiro de 2025.
A decisão afeta os seguintes vereadores: Reginaldo Martins Ferreira, o Reginaldo Tintas (UB); Fabio Caetano Alves, o Sem Sangue (UB) e Carlos Velozo da Silva, o Carlão do Churros (PL).
Se a decisão for mantida nas três instâncias, todos os integrantes das chapas do PL e do União Brasil, além do prefeito eleito Givanildo Lopes, o Giva (UB), ficarão inelegíveis por oito anos e isso levará a anulação dos votos recebidos pelas duas siglas e a retotalização dos votos, mudando o coeficiente eleitoral, com a realização de uma eleição fora de época.