Na eleição de segundo turno nas 51 principais cidades do Brasil, os conservadores de direita e centro-direita saíram vitoriosos sobre as forças progressistas de esquerda, o segmento conquistou 28 prefeituras em todo Brasil, mandando um recado claro nas urnas que o discurso do PT de Luiz Inácio Lula da Silva não seduziu a maioria dos eleitores, muito pelo contrário, ajudou a cultivar o ódio.
O PL do ex-presidente Jair Bolsonaro e do vice-prefeito de Curitiba, Paulo Martins, conquistou seis prefeituras: Anápolis (Márcio Corrêa), Cuiabá (Abílio Brunini), Canoas (Airton Souza), Aracaju (Emília Corrêa), Guarulhos (Lucas Sanches) e São José do Rio Preto (Coronel Fábio Candido).
O União Brasil de Felipe Francischini, outras seis: Goiânia (Sandro Mabel), Campina Grande (Bruno Cunha), Natal (Paulinho Freire), Ponta Grossa (Elizabeth Schmidt) e Taboão da Serra (Engenheiro Daniel). Em Jundiaí, Gustavo Martinelli venceu, mas o resultado está sub judice;
O Republicanos de Marcelo Almeida, três: Barueri (Beto Piteri), Santos (Rogério Santos) e Sumaré (Henrique do Paraíso);
O Novo de Deltan Dallagnol ganhou uma, em Taubaté (Zé Victor).
A centro-direita conquistou 12 prefeituras, o PP de Ricardo Barros ficou com Imperatriz (Rildo Amaral), Campo Grande (Adriane Lopes), João Pessoa (Cícero Lucena), e Petrópolis (Hingo Hammes).
O Podemos de Denian Couto, Guarujá (Farid Madi), São Bernardo do Campo (Marcelo Lima), Limeira (Murilo Felix), Palmas (Eduardo Siqueira Campos) e Porto Velho (Léo).
O PSDB, de Beto Richa, em Paulista (Ramos), Santa Maria (Rodrigo Decimo) e Caxias do Sul (Adiló).