Os mandatos coletivos fracassaram na corrida por uma das 38 cadeiras da Câmara Municipal de Curitiba, nem o “Coletivo das Culturas”, do PCdoB, nem o “Juntos Somos Mais” (Psol) obtiveram êxito nas urnas no dia seis de outubro de 2024, qual teria sido o motivo desse desdém do eleitorado, será que falta de conhecimento do que representa?
O do Coletivo das Culturas foi o fundo eleitoral, com o atrativo da atriz do seriado A Grande Família Guta Stresser, o PCdoB não abraçou a campanha deles e receberam apenas R$ 30 mil do fundo eleitoral, enquanto a candidata Professora Amabile ganhou R$ 200 mil e recebeu 3.530 votos.
A chapa estava no nome de Vlad Urban e era composta além dele e Guta Stresser, Rubia Oliveira, Camila Ra Tej e Mah Ferreira, todos militantes culturais, mas o PCdoB não abraçou a campanha deles e receberam apenas R$ 30 mil do fundo eleitoral, enquanto a candidata Professora Amabile ganhou R$ 200 mil e recebeu 3.530 votos.
Projetando os recursos, se o Coletivo de Cultura tivesse recebido provavelmente teria tido uma votação de aproximadamente 6,5 mil.
Já o coletivo “Jakeline Juntos Somos Mais” não tinha apelo como o da Cultura, formada por Jakeline Furlan e o médico da família Ridiney, só fez 188 votos, recebendo apenas R$ 12 mil de fundo eleitoral.
A falta de recursos foi o principal motivo da Câmara Municipal de Curitiba não ter o primeiro coletivo eleito.
Em 2020, a vereadora Giorgia Prates disputou a eleição pelo PT ficou na suplente e no início de 2023 assumiu uma cadeira no legislativo municipal, mas a experiência do coletivo não se concretizou, pois a outra metade não fazia parte e a petista assumiu sozinha, mas com o discurso do que não existia concretamente.
A população acabou com a palhaçada