Apesar de defender pautas de direita, a candidata do Partido da Mulher Brasileira, escolheu disputar a eleição por um partido de esquerda e um vice, Jairo Ferreira Filho (PMB), ex-filiado do PCdoB na década passada, por mais de um ano, sigla integrante da Federação Brasil da Esperança que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pelo Partido dos Trabalhadores, e o PV, Cristina Graeml também é casada com um ex-suplente de deputado do PT, que participou de duas eleições pela sigla comandada pela petista Gleisi Hoffmann.
Nos bastidores da política, Cristina Graeml é denominada de “direita gourmet” ou de direita de redes sociais, sem militância nas ruas e que apenas se manifesta em podcasts, geralmente monetizados.
Considerada de direita radical, Cristina Graeml ao chegar no segundo turno ainda não fez penitência do passado vermelho e nem se movimentou para que o vice Jairo Ferreira Filho renunciasse após as denúncias de que ele lesou investidores de várias partes do Brasil, pelo contrário, somente manifestou apoio a ele, processando a imprensa alternativa paranaense que expôs a situação, entre elas o Blog do Tupan, Portal XV Curitiba e Jovem Pan Curitiba.
Nas redes sociais Jairo Ferreira Filho diz não ser comunista, mas não explica o motivo da filiação ao PCdoB.
Dito isso, 35 neles!