terça-feira, outubro 1, 2024
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InícioPolítica ParanáPesquisa indica empate técnico na disputa pela prefeitura de Campina da Lagoa

Pesquisa indica empate técnico na disputa pela prefeitura de Campina da Lagoa

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Pesquisa realizada pelo F. O. N. Cruz Empresa Jornalística sobre as intenções de voto para a prefeitura de Campina da Lagoa, no Oeste do Estado, indica empate técnico entre a ex-prefeita Celia Cabrera (PRTB) e o candidato Padre Gianny (PP), apoiado pelo atual prefeito da cidade, Milton Luiz Alves.

Com margem de erro de 5 pontos percentuais, a pesquisa indica Celia com 30,21% das intenções de voto e Padre Gianny com 28,08%. O terceiro lugar é ocupado por Alceu Favarão (PL), com 20,05%, seguido por Adriano da Auto Escola (PRD) com 9,89%. Eleitores que declararam que votarão nulo ou em branco somam 1,6%, enquanto 9,89% se dizem indecisos e 0,27% não respondeu à pesquisa.

Foram ouvidas 374 pessoas, entre os dias 24 e 25 de setembro, e o grau de confiança da pesquisa é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número PR 01776/2024.

Celia Cabrera – 30,21%
Padre Gianny – 28,08%
Alceu Favarão – 20,05%
Adriano da Auto Escola – 9,89%
Branco / Nulo – 1,6%
Indecisos – 9,89%
Não respondeu – 0,27%

Candidatura indeferida

Apesar de dividir a liderança da pesquisa com Padre Gianny, a candidata Celia Cabrera chegará à disputa de domingo com seu registro de candidatura indeferido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Por 7 votos a zero, a corte eleitoral entendeu que Celia está inelegível por possuir contra ela uma condenação por improbidade administrativa com pena de perda dos direitos políticos por cinco anos em vigor desde 13 de dezembro 2019. Assim, entendeu o TRE, a ex-prefeita estaria impedida de registrar candidatura a qualquer cargo eletivo até 13 de dezembro deste ano.

Como ainda pode recorrer da decisão ao Tribunal Superior Eleitoral, Celia segue na disputa. Os votos que vier a receber no domingo, no entanto, ficarão sub judice e, caso ela seja a candidata mais votada, só será diplomada e empossada se conseguir reverter a decisão. Caso contrário, a prefeitura será exercida, temporariamente, pelo presidente da Câmara Municipal, a partir de 1º de janeiro, e uma nova eleição será convocada para o município.

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