Políticos ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estão articulando a criação de mais uma sigla política no Brasil, o Partido Conservador, sem o peso de pseudos representantes que se dizem de direita e depois dividem a alma com a esquerda para tentarem sobreviver por mais tempo na política brasileira.
A movimentação nos bastidores se for concretizada deverá fazer baixas em diversas legendas brasileiras, entre elas o PL, o União Brasil, o PSD, o Progressistas e o Republicanos, mesmo sem os recursos do fundo eleitoral e do fundo partidário.
A previsão para início de coletas de assinaturas e da autorização do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é para novembro, logo após a eleição municipal de segundo turno, no dia 27 de outubro de 2024, mas pode levar mais tempo para o projeto ser concretizado.
A intensão é entregar as presidências estaduais para conservadores comprovados, não apenas aos políticos de plantão, e entregar a nacional a Jair Bolsonaro ou alguém de confiança dele, para disputar a eleição de 2026 em todas as esferas.
Atualmente o Brasil tem 29 partidos, metade com tendências de esquerda, centro-esquerda e extrema esquerda, como o PT, PSDB, PDT, PSB, Cidadania, PCdoB, Solidariedade, PV, Psol, Rede Sustentabilidade, PSTU, PCB, UP e PCO.
