A eleição de seis de outubro de 2024 está batendo na porta, faltam 31 dias, após o ex-presidente de direita Jair Bolsonaro (PL) colocar um site no ar para apresentar todos os candidatos a prefeito e a vereador que apoia no Brasil e no Paraná, começaram as especulações sobre quem tem mais militantes em Curitiba, o bolsonarismo ou o lavajatismo.
Jair Bolsonaro declara estar com Eduardo Pimentel (PSD) e Paulo Martins (PL), outra força política da República de Curitiba, o senador e ex-juiz da Lava Jato, Sergio Moro (UB), está fechado com a campanha de Ney Leprevost (UB) e Rosângela Moro (UB).
O confronto na capital do Paraná poderá indicar os caminhos para a eleição de 2026, não apenas para o Palácio Iguaçu, mas também para o Palácio do Alvorada.
O desempenho nas urnas de Eduardo Pimentel e Ney Leprevost definirá quem estará com quem pela sucessão de Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) e de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Paraná.
Vários políticos estão pensando em 2026, entre eles Alexandre Curi (PSD), Darci Piana (PSD), Marcio Nunes (PSD), Sergio Moro (UB), Beto Preto (PSD), Rafael Greca (PSD) e Guto Silva (sem partido), desse grupo apenas dois ou três irão se viabilizar.
A esquerda não tem ninguém despontando para o Palácio Iguaçu, o mais comentado é Enio Verri, de Itaipu, mas ele está calmo até demais para alguém que poderia ser candidato a governador.
Claro que o Lavajatismo. Estamos na República de Curitiba
O lavajatismo nunca deveria ter saído do posto técnico, quando se tornou politico, se perdeu!
Acredito no candidato do Rafael Greca que e o melhor prefeito que Curitiba já teve.
Moro foi o maior picareta, tinha tudo para estar com a moral alta na política, mas vendeu-se para a esquerda quando apareceu abraçado com o Flavio Dino… além de não ser uma pessoa de confiança.