segunda-feira, setembro 16, 2024
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Espaços culturais estarão aberto no sete de setembro

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Os espaços culturais do Estado em Curitiba permanecerão abertos durante o feriado de 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil, e no domingo, 8 de setembro, em celebração ao Dia da Padroeira de Curitiba. Para quem estiver na capital neste fim de semana, essa é uma ótima chance de explorar diversas atrações culturais.

O Blog do Tupan recomenda no Museu Oscar Niemeyer (MON), a exposição “Alex Flemming 70 Anos” já está em cartaz, exibindo mais de 80 obras que retratam a trajetória do renomado artista brasileiro, abrangendo o período de 1982 a 2023 e refletindo suas vivências no Brasil e na Alemanha. As exposições no MON podem ser visitadas de terça a domingo, das 10h às 18h, com ingressos disponíveis na bilheteria e on-line.

Um dos principais eventos é a apresentação única da comédia “Férias”, estrelada por Drica Moraes e Fabio Assunção, que será realizada no sábado, às 21h15, no auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, o Guairão.

No Museu Casa Alfredo Andersen, a exposição “Segredo da Cor”, da artista carioca Cecifrance Aquino, explora temas como a cor da pele e a identidade brasileira. O atual residente artístico do museu, Jefferson Svoboda, apresenta “Conflito Geracional”, uma exposição que mistura elementos contemporâneos e impressionistas com as obras de Alfredo Andersen. O museu estará aberto das 10h às 17h.

A Biblioteca Pública do Paraná (BPP), o Centro Juvenil de Artes Plásticas e a Sala Adalice Araújo do MAC Paraná estarão fechados neste fim de semana, reabrindo na segunda-feira (9).

O Museu Paranaense estará em funcionamento das 10h às 17h30. O Museu de Arte Contemporânea (MAC), temporariamente localizado no MON, e o Museu da Imagem e do Som também estarão abertos ao público no sábado e domingo, das 10h às 18h.

Confira a programação completa para o feriado:

Centro Cultural Teatro Guaíra

Guairão

“Férias” – Uma comédia com alma e reflexão, com Drica Moraes e Fabio Assunção. Trata sobre o amor de um casal, um homem e uma mulher na faixa dos 50, que comemora suas bodas de prata. Fala da cumplicidade e da deliciosa intimidade depois de muito tempo juntos. É sobre sexo e prazer, sobre o tempo, a relação com dinheiro, filhos e o mundo moderno. Tudo com muito humor. A apresentação acontece no sábado, dia 7, às 21h15, no Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto (Guairão) e os ingressos estão disponíveis na plataforma Disk Ingresso.

Miniauditório

“Desmundo” – Dividida em dois atos, a peça “Desmundo” é fundada na experimentação de estados corporais e tônus dos bailarinos que mergulham em universos distintos. Entre o mundo real e o mundo ideal, experimentam na cena um trajeto que parte das adversidades de estar vivo até a celebração da vida em liberdade, amor e alegria. Até 15 de setembro, de quinta a sábado, às 20h, e domingo, às 19h. Entrada gratuita. Não serão emitidos ingressos.

Guairinha

“O caso” – A comédia, estrelada por Otávio Muller e Letícia Isnard, fala de questões contemporâneas, como a incapacidade de se concentrar em meio à avalanche de informações e estímulos que chegam sem parar e a falta de interesse pelo outro e pelo coletivo, com um texto ágil, repleto de humor e diálogos rápidos. Serão duas apresentações, nos dias 7, às 20h, e 8 de setembro, às 17h. A peça chega à capital paranaense com ingressos com valores promocionais a partir de R$ 20 e podem ser adquiridos pelo Disk Ingressos.

Teatro José Maria Santos

“The Mango Tree” – Trata sobre os ideais e estereótipos do feminino na sociedade contemporânea e no imaginário popular. Através do humor, da ironia e do deboche, a criação provoca questões acerca da presença da mulher nos dias atuais. O espetáculo estreia na quinta (5), às 20h, e segue até 22 de setembro. De quarta a sexta, às 20h, sábados, às 16h e às 20h, e domingos, às 16h e às 19h. Ingressos gratuitos são distribuídos na bilheteria do teatro uma hora antes do espetáculo.

Museu Oscar Niemeyer (MON)

“Alex Flemming 70 Anos” – A exposição inédita “Alex Flemming 70 Anos”, com curadoria de Tereza de Arruda, já está em cartaz na sala 3 do museu. A mostra reúne mais de 80 obras deste artista brasileiro reconhecido internacionalmente e que vive há décadas entre a Alemanha e o Brasil. Com trabalhos realizados de 1982 a 2023, estão expostas obras impregnadas de símbolos e mensagens presentes no universo de Alex Flemming, que convidam o espectador a extrapolar o senso comum.

África – O Museu Oscar Niemeyer realiza a segunda edição da exposição “África, Expressões Artísticas de um Continente”, composta por um recorte da grandiosa coleção de objetos de arte africana do século 20, doadas ao MON pela Coleção Ivani e Jorge Yunes em 2021. Nesta fase, além das peças do acervo, a mostra exibirá obras de seis artistas brasileiros, o que motiva seu novo título: “África: Diálogos com o Contemporâneo. Na sala 4.

“Trilhos e Traços – Poty 100 anos” – A mostra reúne aproximadamente 500 obras, um recorte da doação de 4 mil peças realizada pela família do artista ao museu, em 2022. Com curadoria de Maria José Justino e Fabricio Vaz Nunes, comemora o centenário de Poty Lazzarotto (1924-1998). As obras foram organizadas em torno de nove núcleos temáticos presentes na trajetória artística de Poty, representativos das suas diferentes facetas: o Narrador, o Trabalho, o Xingu, o Sagrado, a Guerra, o Cotidiano, o Viajante, o Muralista e o Retratista.

“Extravagâncias” – Exposição de Joana Vasconcelos, artista reconhecida por suas esculturas monumentais e instalações imersivas, descontextualiza objetos do cotidiano e atualiza o conceito de artes e ofícios para o século XXI, estabelecendo um diálogo entre a esfera privada e o espaço público, a herança popular e a alta cultura. No Olho, rampa, torre e espaço Araucária.

“O Mundo Mágico dos Ningyos” – A exposição “O Mundo Mágico dos Ningyos” apresenta ao público uma coleção de bonecos japoneses que fazem parte do acervo de arte asiática formado por mais de 3 mil peças e doado pelo embaixador Fausto Godoy ao MON. Na sala 10.

“Ásia: a Terra, os Homens, os Deuses” – Com curadoria do professor e diplomata Fausto Godoy, doador da coleção asiática ao museu, a mostra traz obras nunca antes expostas, com o objetivo de alcançar públicos ainda maiores e democratizar cada vez mais o acesso ao acervo. Sala 5.

MON sem Paredes – O “MON sem Paredes – Artistas Conquistam os Jardins do MON” traz obras do artista Gustavo Utrabo que ocupam pela primeira vez o icônico espaço de área verde ao lado do museu, chamado de Parcão. A proposta e a curadoria do projeto são de Marc Pottier.

“Domício Pedroso, a Tessitura Urbana como Poesia” – Com curadoria de Fernando Bini e Maria José Justino, a exposição reúne cerca de 85 obras, divididas em quatro núcleos: “Paris e Viagens, as Marinhas”, “Autorretratos e Retratos”, “Casarios e Favelas” e “Nova Figuração: Caminhos para a Abstração”.

“German Lorca, Mestre da Fotografia” – Dividida em núcleos, a mostra faz uma retrospectiva da obra de Lorca, incluindo desde seus primeiros trabalhos como fotógrafo amador, em 1947, com cerca de 160 fotografias, além de câmeras e outros objetos pessoais.

“O Jardim – Efrain Almeida” – Com curadoria de Bitu Cassundé, a mostra apresenta esculturas, instalações, pinturas e bordados e convida o público a um diálogo com a essência e o contato com o jardim metafórico, lugar em que tudo se renova, reinventa e regenera.

Museu Casa Alfredo Andersen (MCAA)

“Segredo da Cor” – A exposição “Segredo da Cor”, já em exibição no museu, traz uma poderosa coleção de obras de Cecifrance Aquino, com foco na temática antirracista. Entre os destaques, além dos estandartes, encontra-se a releitura de “Duas Raças”, de Alfredo Andersen, um convite para desvendar os segredos que nossas cores carregam. A exposição celebra a brasilidade entre símbolos icônicos como o cachorro caramelo, o misticismo da espada de São Jorge e o chão de caquinhos.

Diálogo de gerações – Jefferson Svoboda, atual residente no Museu Casa Alfredo Andersen, apresenta sua obra contemporânea ao lado dos trabalhos do mestre da pintura paranaense. Em uma ação performática, Svoboda utiliza sua criação para dialogar com o passado, trazendo um contraste intrigante entre o retrato atual e os traços impressionistas de Andersen. A obra intitulada “Conflito Geracional” fica em exibição na Sala de Retratos até o próximo sábado, 7 de setembro.

Museu Paranaense (MUPA)

“Objeto Sujeito” – Com mais de 140 obras, “Objeto Sujeito” é uma mostra de longa duração que põe em diálogo os trabalhos de 12 artistas brasileiros contemporâneos com o acervo histórico do museu. A exposição é uma incursão profunda na trajetória do MUPA e na história do Paraná, a partir de eventos históricos que ganham novas camadas de interpretação no presente.

“Nosso estado: Vento e/em Movimento” – A exposição tem dois eixos: Deslocamentos por dentro, que explora a história de diversas comunidades no Paraná, incluindo migrantes, indígenas e quilombolas; e Deslocamentos pela margem, que foca na cultura caiçara do litoral paranaense, destacando sua musicalidade, religiosidade e conexão com o território.

“Ante ecos e ocos” – Uma exposição de longa duração que apresenta a cultura afro-brasileira no Paraná a partir de objetos que integram o acervo do Museu Paranaense. A exposição é um projeto de curadoria compartilhada, formada por um grupo interdisciplinar de pesquisadores e artistas que identificaram diálogos possíveis entre interesses acadêmico, museal, artístico e representativo dos afro-paranaenses.

E”phemera/Perpétua” – Com caráter amplamente multidisciplinar, a exposição possui mais de 180 peças do acervo do Museu Paranaense, que é um dos mais importantes da América Latina nos campos da antropologia, arqueologia e história. A exposição traz ao visitante reflexões acerca do sentido das coleções e dos colecionadores, pesquisa científica, tempo e memória, tendo como ponto de partida a história da própria instituição e acervos emblemáticos.

“Mejtere: histórias recontadas” – A exposição de longa duração é resultado de projeto de curadoria compartilhada entre a instituição e três bolsistas indígenas – selecionados por edital, entre 60 inscritos – Robson Delgado (Baré), Ivanizia Ruiz (Tikuna) e Camila dos Santos (Kanhgág). Naine Terena, curadora, artista e educadora, juntamente com a equipe do MUPA, foi quem orientou os três estudantes para a realização do projeto. A mostra reverbera uma pluralidade de vozes indígenas, que refletem novas perspectivas sobre as coleções etnográficas do museu a partir do encontro entre o acervo do MUPA e práticas contemporâneas.

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