A direita deve aumentar o espaço no maior colégio eleitoral do Paraná após a eleição municipal de seis de outubro, enquanto os aliados de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) têm 2m12s, na Frente Progressista de Esquerda para a Prefeitura de Curitiba, a coligação apoiada por Jair Bolsonaro (PL), que tem Eduardo Pimentel (PSD) como cabeça de chapa e o ex-deputado federal Paulo Martins, de vice, soma 4m42s, mais do que o dobro.
Se você aumentar o leque de apoiadores de Jair Bolsonaro em Curitiba, o tempo cresce, o União Brasil de Ney Leprevost e Rosângela Moro terá 1m14s e o Progressista de Maria Victoria, 1m7s, totalizando 6m57, quase 70% do horário eleitoral e das inserções durante a programação normal.
Os partidos aliados de Lula, o Psol, de Andrea Caldas chega a 25s, o mesmo número do Solidariedade, de Luizão Goulart, totalizando 2m57s, aproximadamente 30% das inserções e do tempo propaganda de televisão e rádio.
Com um terço do tempo vão mostrar uma Curitiba que realmente os curitibanos precisam. Não a lacração que os bolsonaristas estão acostumados a fazer. Maquiar a cidade sem o olhar pra quem realmente precisa da máquina pública. Como saúde, educação, segurança e moradia.
Depois falam em democracia, independente de apoio deveria ser igual horário para todos os candidatos. O Eduardo usou a prefeitura por dois mandatos, ainda que na condição de vice, foi vitrine.
A prefeitura foi elitizada, criaram uma barreira ao cidadão que não está informatizada , acesso somente via procec, por sistema. Déficit habitacional, déficit na saúde, déficit segurança.