Que a eleição de seis de outubro de 2024 não vai ser moleza, ninguém duvida, mas os integrantes da Câmara Municipal de Curitiba falarem que a renovação deve ser de 60% é uma novidade, os marqueteiros projetam uma dança de cadeiras entre 35 a 70%, sem cravar um número exato.
Com a possibilidade de mudanças, alguns vereadores estão tentando reforçar a participação nas bases, conversando com eleitores através das redes sociais e perguntando o que acharam do mandato dele e pedindo mais um voto de confiança.
Mas o curitibano não está muito recepitivo, está querendo mais, o que a maioria dos vereadores não fez entre 2021 a 2024, sustentando uma política duvidosa de apoio que prejudicaram parte dos proprietários de residências na capital do Paraná.
Para se colocar a par da situação, o IPTU, por exemplo, uma residência no Bairro Campina do Siqueira subiu de R$ 2 mil para R$ 12 mil, descontentando as famílias de curitibinhas.
O mesmo cenário acontece no Boqueirão, no Uberaba, no Batel, no Centro, no Campo Comprido.
A situação anda tão crítica, que currais eleitorais estão sendo invadidos, nem mesmo os favoritos Serginho do Posto (PSD) no Centenário e Beto Moraes (PSD) no Boqueirão estão tendo que conviver com tentativas de invasões nas bases eleitorais.
A Câmara municipal fez o papel capacho do Prefeito, chancelar em troca de cargos e facilidades
Tinha que ser de uns 90%. Tem vereador na CMC com quase trinta anos de casa!! Um absurdo total. Renovação já!
Ratos de porão é o que representa essa legislatura da CMC, que sem dúvida é a pior da história da casa… Se trocar os 100% ainda é pouco. CMC precisa ser recriado da zero e começar a trabalhar pela população e não pelo prefeito.
Dos 38 talvez uns 5 mereçam estar na próxima legislatura. O resto vão procurar alguma coisa para fazer.
Essa câmara e nada, da na mesma. Espero que ninguém se reeleja.