O deputado estadual Denian Couto (Pode) propôs uma emenda à Constituição do Paraná que busca proibir o uso de linguagem neutra durante a execução do hino do estado e do hino nacional em todas as solenidades realizadas no território paranaense.
Denian Couto argumenta que essa medida é necessária para preservar a integridade dos símbolos nacionais e estaduais, evitando o que ele considera ser uma distorção de seus significados.
“Precisamos evitar que essa ‘lacração’ afete nossos símbolos mais importantes. É necessário impor limites a esse tipo de atitude. No Paraná, isso não vai acontecer”, declarou o deputado.
A proposta surgiu após um comício em São Paulo, onde o hino nacional foi cantado em linguagem neutra, com o trecho “dos filhos deste solo” sendo alterado para “des filhes deste solo”.
O evento contou com a participação do candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), e do presidente Lula. O deputado, que também é jornalista e professor de Direito, vê essa alteração como uma afronta aos símbolos nacionais e regionais, que ele acredita serem fundamentais para a identidade do Brasil e de seus estados.
Para Denian Couto, os hinos e demais símbolos nacionais, estaduais e federais não são meras representações culturais, mas elementos instituídos por lei que carregam o peso da história e da luta de toda a nação.
Ele defende que qualquer tentativa de modificar esses símbolos é uma forma de desrespeito e uma tentativa de desvirtuar os valores que eles representam.
“Nosso trabalho será para impedir qualquer ato que tente corromper nossos valores e símbolos. Isso não é sobre representatividade, como alguns argumentam; é sobre respeito e preservação de nossa identidade. Aqui no Paraná, não permitiremos que isso aconteça”, concluiu o deputado.
Além de buscar apoio para a aprovação da emenda, Denian Couto também pretende promover um debate mais amplo sobre o uso de linguagem neutra em outros contextos oficiais, como documentos públicos e cerimônias estaduais.
Ele acredita que é importante definir claramente os limites do uso de linguagens alternativas para que se mantenham o respeito e a tradição que, segundo ele, são essenciais para a coesão social e cultural do estado.
Quando o cidadão não tem o que mostrar, fica inventando lei trouxa.
Está corretíssimo, o aburdo é ter que propor uma lei para não fazerem palhaçada com o hino nacional.
huahauhauahuahu O deputado não tem mais o que fazer? Ganha um salário tão alto pra ficar propondo esse tipo de besteira?
Deputado bora trabalhar e não ficar caçando pelo em ovo!