Pelo que tudo indica não será fácil tirar o prefeiturável Ney Leprevost (UB) do tabuleiro pela sucessão de Rafael Greca (PSD), em Curitiba, ontem, os corredores da Assembleia Legislativa do Parana (Alep) estavam movimentados até altas horas, foi um tal de entra e sai que não se via há anos, tudo porque a janela de homologação de candidatos à prefeitura termina dia cinco de agosto, em 11 dias.
O PSD, além de conversar com o PL, está tentando seduzir o União Brasil para apoiar a candidatura de Eduardo Pimentel (PSD), mas não está nada fácil, ontem, se conversou muito sobre o futuro do Detran, da Secretaria do Trabalho, da Sanepar, da Copel e da Secretaria de Saúde.
O deputado federal e presidente do União Brasil está insensível aos apelos por espaço no governo estadual, Felipe Francischini tem o senador Sergio Moro no cangote, com muita vontade de sucedê-lo e isso pode ser o principal motivo, governo e Senado em 2026.
Do alto da Torre da Telepar, nas Mercês, a vista aponta para várias direções: Sergio Moro, Darci Piana (PSD), Rafael Greca (PSD), Enio Verri (PT), Paulo Martins (PL), Filipe Barros (PL), Cida Borghetti (PP), Guto Silva, Marcio Nunes (PSD), Sandro Alex (PSD), Deltan Dallagnol (Novo) e Alexandre Curi (PSD).
Por isso Curitiba é importante, o partido que ganhar a Prefeitura de Curitiba sai com uma vantagem para disputa de 2026, em torno de 35%, tanto para o Palácio Iguaçu como para o Senado.
Espero que o União Brasil lance a candidatura do Ney Leprevost.
Para sempre. Agora é Moro 2026