O coração de Curitiba está deixando de bater, está difícil de alugar, vender imóveis e até mesmo morgar pelos points do anel central, quem passa pelas Ruas das Flores, Marechal Deodoro, Cândido Lopes, Barão do Cerro Azul, Emiliano Perneta e outras, enxerga placas de aluga-se ou vende-se, impensáveis até cinco atrás, locais com pontos valorizados da cidade e hoje em decadência, e o aumento de marginais.
Com a pandemia, os advogados trocaram o trabalho nos escritórios pelo home office, os jornalistas sumiram do centro com o fim da Gazeta do Povo, e os representantes sumiram das principais ruas da cidade e claro, os espaços passaram a ser ocupados por gangues que realizam pequenos furtos, agindo sempre em grupos, afugentando os poucos que ainda tem coragem de circular pela região central da capital do Paraná.
O prefeiturável Ney Leprevost, do União Brasil, enxergou a deterioração de Curitiba e vem discutindo soluções para devolver o Centro para as famílias de curitibinhas e incrementar a segurança na região e vem incorporando sugestões para o futuro Plano de Governo.
Segundo Leprevost, as principais reclamações dos curitibanos que vivem na região são o aumento do tráfico, o consumo de drogas, furtos e roubos, o que tem levado muitos comerciantes a fecharem as portas por falta de clientela, diante do abandono a que a região vem sofrendo pelo poder público.
Dados da Secretaria de Segurança Pública do Paraná (Sesp-PR) apontam que o Centro é a região da capital com maior número de furtos e roubos.
Entre janeiro de 2020 e abril de 2024, por exemplo, 240.960 boletins de ocorrência dando conta de furtos e roubos foram registrados na cidade.
Somente na região Central nesse período, foram registrados mais de 25 mil casos de furtos e mais de 6 mil de roubos.
Estava na hora de algum político enxergar o legado de Rafael Greca para Curitiba
Será uma última oportunidade de se fazer isso, que se não for agora pode esquecer… Centro de Curitiba não resistirá mais 4 anos de governo positivista nessa questão.
Centro já era. É melhor ficar numa rua principal de algum bairro periférico do que no Centro.
Crackudos, prédios velhos tombados que só servem para fiscal encher o saco, qualquer vaga de estacionamento tem a porcaria do Estar e um flanelinha e fora a quantidade de radares prontos para multar na área calma. Tá aí alguns problemas do Centro de Curitiba.