O presidente do PSDB do Paraná e prefeiturável em Curitiba, Beto Richa, venceu a primeira fase para recuperar o fôlego político da sigla, que já foi a maior na década passada e hoje vive um processo de nanismo, as decisões do tucano podem levar o partido a ter um novo momento no futuro, para a eleição municipal de seis de outubro a projeção é de apresentar 81 candidatos a prefeito (inclusive em Curitiba, Londrina e Maringá, as três maiores do Estado); 25 a vice-prefeitos e 2500 a vereadores, além de ter comissões provisórias em 252 cidades.
Beto Richa articula disputar a chave do Palácio 29 de Março para começar um processo de recuperação do prestígio político, com inserções comerciais durante a programação de televisão e rádio, além do eleitoral, e deve mirar a artilharia contra o ex deputado federal Deltan Dallagnol, candidato do Novo à Prefeitura de Curitiba.
Outro pepino para o tucano descascar será a chapa de vereadores, nos bastidores se fala que a mulher, Fernanda Richa, tentará uma cadeira na Câmara Municipal de Curitiba, e o outro nome da legenda é o professor de artes marciais, Rudimar Fedrigo.
O presidente municipal do PSDB de Curitiba, o ex secretário de Cultura João Fiani está com medo de encarar as urnas e dificilmente se apresentará para a disputa, o que pode ser um golpe no projeto da legenda de fazer pelo menos três cadeiras no legislativo.
Beto Richa está nos aparelhos há muito tempo. Só ele não notou