Não é a toa que maioria dos vereadores da atual legislatura é considerada a pior da história da casa de leis e os motivos ficaram claros com o processo que poderia levar à cassação da vereadora Maria Letícia (PV), acusada de tentar dar uma carteirada por policiais militares para evitar a prisão por suposta embriaguez ao volante para não se incriminar, após um acidente na Rua Augusto Stellfeld, no centro de Curitiba.
O pedido do relator Professor Euler (MDB) era pela cassação do mandato e se criou um clima de moralidade, mas o vereador Angelo Vanhoni (PT), fez um voto em separado pedindo a suspensão por seis meses das prerrogativas da função de vereadora.
Maria Letícia passa ser uma vereadora zumbi, já que não vai poder usar a palavra durante a sessão, no horário do pequeno ou grande expediente; permanecer como segunda secretária da Câmara de Curitiba, corregedora, de presidente ou vice-presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar ou de Comissão Parlamentar de Inquérito.
A pena da cassação era pesada para o ato, mas dar uma suspensão para não poder fazer nada chega a ser um prêmio no período eleitoral.
Apoiaram a tese de vereadora zumbi do petista e presidente da municipal do PT da capital do Paraná os vereadores Dalton Borba (SD), Bruno Pessuti (Pode), Marcos Vieira (PDT), Pastor Marciano Alves (Republicanos) e Zezinho Sabará (PSD).
Além do relator Professor Euler se posicionaram contrários ao voto separado, os vereadores Marcio Barros (PSD) e Rodrigo Reis (PSD).
Maria Leticia perderá as funções de Segunda Secretária e de procuradora da Mulher da CMC.
Na segunda secretaria vai ser substituída na segunda secretaria pelo terceiro-secretário, Mauro Bobato (PP).
A nova procuradora da casa legislativa é Giorgia Prates (PT), também defensora da causa LGBTI+ como a vereadora do Partido Verde, mas com um discurso político consistente e sem os mimimis da médica.
Sem as prerrogativas regimentais, a vereadora Maria Letícia poderá ter facilidade para buscar a reeleição no dia seis de outubro de 2024, já que não poderá fazer nada, apenas política de bastidores, além de rodar os 75 bairros de Curitiba para conversar com o eleitorado para levar a narrativa de perseguição ao sexo frágil pelos denominados machistas da Câmara.
Com a punição de faz de conta, Maria Letícia poderá manter a estrutura da Câmara Municipal de Curitiba, como regalias como carro, pagamento pelo uso do telefone, papel para impressão, funcionários e o polpudo salário de aproximadamente R$ 19,6 mil, para não precisar fazer nada, uma verdadeira vereadora zumbi que ficará andando de um lado a outro sem função no parlamento.
Vergonha! A câmara já está cheia de zumbis que nada fazem. Ainda essa pinguça vai receber esse salário enquanto os servidores estão com carreiras congeladas e com alíquota de Ipmc aumentada.Vamos nos lembrar nas urnas viu Bruno Pessuti inútil e o dispensável Zezinho do Sabará.
Cadê a arrogância da vereadora
A esquerda sendo a esquerda. Passando a mão na cabeça dos pecadores
BAH,KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK…..
Vamos falar do futuro de Curitiba sem a esquerda festiva.
Acabou para a Maria Letícia. Vai ser obrigada a trabalhar no IML da aposentadoria.
Vergonhosa e motivo de piada essa punição
Logo ela que tinha discurso moralista e que sempre criticava todos e tudo. Típico de atitude dos petistas de Curitiba: não gostam de trabalhar e só criticam o sistema e as pessoas
Ta com cara de zumbi mesmo. Mas esses vereadores foram coorporativistas, nem tiraram o salário dela, era o que merecia. Assim é fácil, vc faz uma tremenda burrada e depois fica na boa, sentada na cadeira, quieta, recebendo 19 mil por mês. Vergonha esses vereadores.