Enquanto o pau torava no plenário da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), provocada por uma fala do deputado estadual de esquerda Renato Freitas (PT), levando o bolsonarista Ricardo Arruda (PL) acusar o “companheiro” de violência doméstica e de viciado, o petista dava uma entrevista ao pessoal de rádio e televisão, soltando uma declaração considerada por jornalistas como racismo reverso, ao justificar a demissão de uma jornalista que teria defendido um colega de uma acusação considerada injustiça, chamando o contraditório de “corporativismo branco”.
Na justificativa pelo ato a desculpa foi a seguinte: “dentro do meu gabinete trabalho com pessoas negras e pessoas brancas. Grande maioria pessoas negras porque eu acredito que é um momento da história em que nós podemos mostrar a fórmula com que a gente fala, que é singular, genuína e para muitas pessoas uma fórmula adequada e positiva, entretanto, por trabalhar assim, eventualmente, há casos dentro do meu próprio gabinete, há casos não, esse caso, de racismo, esses casos de racismo, fazemos a acareação e naquele momento a pessoa que agiu de forma racista, se defendeu e conversando, estava tudo ok, mas essa pessoa da comunicação, que não era com ela inclusive a situação, foi em defesa dessa outra pessoa, eu percebi que há um corporativismo, uma identidade de cunho racial para justificar uns as falhas dos outros nesse sentido, portanto, achei que isso é pernicioso, perigoso para mim com um mandato negro, alimentar uma postura de corporativismo branco dentro do meu gabinete”, disse Renato Freitas.
O deputado petista tem problemas de relacionamento com funcionários, segundo deputados adversários, Renato Freitas, em menos de 13 meses de mandato já demitiu cinco comissionados somente da comunicação (jornalistas e câmaras, um deles por não acatar a sugestão de uma tomada de imagem), e é um dos parlamentares com maior número de troca de trabalhadores no gabinete.
Hoje, a influência das contratações passa por um grupo do movimento negro ligada a uma banda de rap, de São Paulo, segundo um ex funcionário do gabinete de Renato Freitas, responsável pela vinda de vários defensores da causa do estado vizinho e que geraram boatos de uma possível mudança de domicílio eleitoral para São Paulo.
Esse não tem jeito
Sempre achei que ele era racista
E tem quem leva ele a sério…
como tu é babaca tupan…..
Não tem nenhum corporativismo branco e racismo. Postura de vitimismo permanente. Vá embora para São Paulo, radical imbecil.
Link dessa entrevista do Renato Freitas falando isso por favor Tupan.
Quem tem uma longa história de ficar escrevendo mentiras sobre Renato Freitas é vc Tupan! Passa o link dessa suposta entrevista!
Demitir e contratar faz parte de gerenciar um gabinete, todo mundo faz! Quer que Renato Freitas fique empregando gente sem afinidade para a função? Pq vc não escreve sobre o Gilberto Ribeiro que demitiu o jornalista Rodrigo?? Pq vc implica tanto com Renato Freitas?
Suas críticas e veneno à Renato Freitas teriam algum valor se vc tbm nos informasse sobre as fofoquinhas de gabinete da laranja do Xixo, o laranja da Gleisi, do Sem Vergonha da APP Sindicato e Carol Dartora, do wanna be Prefeito de Guarapuava – pq obviamente vc sabe mto bem que NENHUM ex funcionário do Renato fica sem emprego, pq TODOS os outros do PT tem hábito de recrutar essas pessoas.
Faça seu trabalho melhor! Tá bem mediocre!
Patética essa matéria!
Se vc tivesse fornecido um email válido eu mandaria toda a entrevista. Mas fica para a próxima quando vc me deixar o email certo ou o número do whats. Patética é o comentário!!!!