O partido nanico está montando uma chapa para a Câmara Municipal de Curitiba redondinha, atualmente o Agir tem 30 candidatos a vereador, com uma linha de corte de 2,5 mil votos, e a projeção do presidente da executiva da capital do Paraná, Luciano Keluc, é conquistar duas cadeiras na eleição municipal de seis de outubro de 2024, uma no coeficiente eleitoral e outra na sobra, mas com chances de beliscar uma terceira, com a previsão de fechar a chapa com todas as 39 cadeiras.
Quem olha de fora acha ser uma missão quase impossível, mas quem conhece a fundo a nova lei eleitoral, com a diminuição de candidatos por partido, a distribuição do fundo eleitoral e a insatisfação das famílias de curitibinhas com os atuais legisladores, sabe que a meta é plausível, pois marqueteiros avaliam uma renovação na casa de leis de Curitiba entre 35 a 70%.
O mais bacana é que o Agir vai independente, sem dever para nenhum candidato à Prefeitura de Curitiba, apesar das simpatias individuais dos concorrentes, apontando principalmente para os prefeituráveis Eduardo Pimentel (PSD) e Ney Leprevost (UB).