Com a nomeação do advogado José Rodrigo Sade para compor a corte do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), a Justiça Eleitoral vai começar a analisar a ação do PL e do PT que poderá levar o senador Sergio Moro (UB) a perder o mandato no dia 1º de abril, dia da mentira, uma data cabalística, com direito de “memes” e piadas nas redes sociais, hoje, as certezas são de que ele poderá até se livrar na 1ª instância, mas certamente não irá escapar quando for para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A corte da Justiça Eleitoral já convocou os desembargadores para outras duas datas, dia três e oito de abril.
Muitos políticos desejam a cassação de Sergio Moro, como a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PT), o deputado federal licenciado Ricardo Barros (PP), além do ex deputado federal Paulo Martins (PL), todos com pretensões eleitorais caso a cabeça política do senador seja cortada.
As redes sociais foram tomadas de boatos, alguns apontam José Rodrigo Sade como ligado a Sergio Moro ou a Ricardo Barros ou a Gleisi Hoffmann.
Desta vez o Sergio Moro não escapa