Na segunda-feira, a presença do deputado federal licenciado e secretário de Indústria e Comércio do governo Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), Ricardo Barros (PP), na Alep (Assembleia Legislativa do Paraná) gerou uma onda de boatos de que os deputados estaduais Do Carmo (UB) e Delegado Jacovós (PL) abririam mão da aliança para outros apoios, mas durante a sessão plenária de terça-feira, ambos declararam que o acordo para a eleição de seis de outubro de 2024, em Maringá, continua de pé, o melhor avaliado pelos maringaenses irá para o teste das urnas.
A decisão de Do Carmo e de Jacovós coloca pressão nas candidaturas de Edson Scabora (MDB) e Silvio Barros II (PP), que precisam de aliados fortes para enfrentarem um dos dois candidatos.
O União e o PL unidos terão aproximadamente 35% do horário eleitoral gratuito de rádio e televisão.
Edson Scabora até o momento tem fechado três partidos, o MDB, o PSD e o partido de esquerda, PSB, do vice-presidente Geraldo Alckmin.
O Progressistas de Silvio Barros II por enquanto está sozinho, mas a tendência é do Republicanos aderir, mas isso é uma decisão que irá passar pela Executiva Nacional do partido, em Brasilia.
